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Reportagem Portal Bem Paraná: Paraná é o segundo estado do País com mais uso da hipnose clínica

Por Ana Ehlert

A hipnose começa a ser reconhecida e adotada pela medicina como método de tratamento clínico. E o Paraná já divide com o Rio de Janeiro o segundo lugar com o maior número de adeptos. Os dados coletados são da Pesquisa OMNI Brasil 2019 que apontaram 119 mil brasileiros já tratados com a hipnose clínica. O Estado de São Paulo liderou como a região que mais tem pacientes de hipnoterapia, o que representa 37,9% dos entrevistados. Rio de Janeiro e Paraná empatam na segunda posição com 10,3%, Minas Gerais ocupa a quarta posição com 4,8%, Rio Grande do Sul e Distrito Federal ocupa o quinto lugar com 4,1%.

Dos entrevistados, 76,6% já procuraram ajuda para resolverem problemas emocionais, mas as doenças físicas também são as causas dos atendimentos. Insônia lidera o ranking nacional com 22,53%, na sequência aparecem redução de peso com 13,89 %, problemas digestivos 6,53%, bruxismo com 5,47%, intolerância a glúten ou lactose com 3,37% e controle da diabetes com 2,11%.

As mulheres procuram mais o tratamento do que os homens. Hoje elas representam 62% dos pacientes e os tratamentos mais procurados são enxaqueca com 12,42%, problemas com aparelho reprodutor atingem 1,68% delas e endometriose 0,84%.

Juliana Hernandes Giradi, mestre em Ciência farmacêuticas, conta que iniciou o tratamento com o hipnoterapeuta David Bitterman, em Curitiba, por indicação e um amigo. “Eu já faço tratamento com outras terapias há uns três anos, que sempre me ajudaram a apagar ‘incêndios emocionais’, porém sentia que o problema nunca estava solucionado, pois sempre reaparecia”, conta. Ela relata que Hipnoterapia a ajudou na solução de traumas a ajudando a “reprogramar essas marcas. “Estou muito feliz, sentindo que estou evoluindo emocionalmente e que tenho o controle sobre minha vida”, afirma.

Bitterman, que também é diretor do Instituto Brasileiro de Hipnose e Terapias (IBHT), explica que a hipnose é uma ferramenta terapêutica, que nas mãos de terapeutas não oferece risco algum. “Como uma ferramenta, podemos utilizá-la em praticamente tudo. Ela pode ser um complemento a todas as terapias, uma integração a todas as abordagens e em alguns casos até uma alternativa”, conta.

Professor e estudioso do tema, Bitterman ressalta que a hipnoterapia pode auxiliar no tratamento da depressão, stress, fobias e medos, controle de ansiedade e pânico, compulsões e vícios. “A Hipnose faz com que o paciente ouça as sugestões, pois causa um “rebaixamento” do senso crítico, e assim, as sugestões têm uma eficácia muito maior”, diz.

No IBHT, a metodologia utilizada, segundo Bitterman, o tratamento é realizado em 6 etapas, onde o paciente tem a oportunidade de bloquear emoções negativas, ressignificar e dessensibilizar traumas, trabalhar mágoas, mudanças de comportamento, eliminar e transformar crenças limitantes e pensamentos negativos, e empoderar-se, aumentando auto-estima e auto-confiança. “Mas claro, tudo isso de acordo com a história de cada paciente”, ressalta Bitterman

Atualmente, a Hipnose é reconhecida pelos Conselhos de Medicina, Psicologia, Odontologia, Fisioterapia e Enfermagem, onde seu uso é aprovado, mas também é amplamente utilizada por Terapeutas Integrativos, que é uma prática reconhecida e recomendada pelo Ministério da Saúde. Mais informações sobre atendimento podem ser obtidas no www.hipnosecuritba.com.br e sobre cursos no www.ibht.com.br

Com isso, o método começa a figurar entre os recursos oferecidos por instituições de renome no mundo todo e também a hipnotizar o mercado brasileiro. A pesquisa revelou ainda que no primeiro semestre deste ano, houve uma maior incidência da hipnose nos tratamentos ligados a dores nos tratamentos de câncer e substituição de anestesias nos consultórios médicos e odontológicos.

Fonte:
https://www.bemparana.com.br/noticia/parana-e-o-segundo-estado-do-pais-com-mais-uso-da-hipnose-clinica

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